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Núcleo de Estudos em Diversidades Sexuais

Saúde sexual e reprodutiva

Autoestima e 
qualidade de vida

A Proposta do neds

Um dos pilares mais fundamentais sobre o tema de diversidade é a sexualidade enquanto um amplo conceito. A temática de gênero por si só revela dinâmicas problemáticas e violentas, a temática racial não pode ser separada da gigantesca violência sexual que as pessoas pretas e indígenas sofreram e sofrem até hoje, a informação de que mulheres com deficiência são mais vulneráveis à violência sexual não pode ser surpresa para a maioria das pessoas. A lista é longa. 

Nossa sociedade possui um histórico complicado sobre o tema pelo fato de que os grandes
"produtores de conhecimento" sobre o tema eram homens privilegiados, que inclusive já concluíram no passado que orientação sexual era doença e que mulheres negras sentiam menos dores pélvicas por sua "natureza". Isso nos fez pensar que é hora de pessoas diversas pensarem e produzirem conteúdo sobre suas diversas sexualidades, e assim nasce nosso projeto do Núcleo de Estudos em Diversidades Sexuais.

Pinceladas

Tabu para quem?

A sexualidade só é tabu quando ela fala sobre o "diferente", sobre aquilo que é não-normativo.
Quem são as pessoas que são permitidas que a sexualidade seja parte da sua
qualidade de vida?

Nossa atuação

A atuação do NEDS se baseia em 3 frentes principais:

1.  Revisar e criar novos estudos sobre diversidades sexuais;
2. Atendimento em psicoterapia sexual focada em qualidade de vida;
3. Educação social sobre diversidades sexuais para todas as pessoas.

Dessa forma exploramos temas como saúde mental, autoestima e relacionamentos,  abuso e violência sexual, neurodiversidade, gênero e sexualidade, parentalidade, comunidades e dinâmicas sociais

O Diretor do NEDS

Paulo Rezende, carinhosamente chamado de PF, é o Idealizador e Diretor Geral do NEDS. 

Paulo foi exposto ainda na infância aos mais variados cenários de problemáticas sociais relacionadas a gênero e sexualidade. Essa exposição prematura ao tema o fez amadurecer rapidamente sobre a questão, além é claro da educação de sua mãe sobre como um homem deve tratar uma mulher. 

Na adolescência enquanto um jovem LGBT, PF pode descobrir mais sobre a sexualidade e especialmente sobre sua masculinidade. 

Ali na adolescência Paulo já era o terapeuta dos amigos e já vivia sob a profecia coletiva de que seria terapeuta.

Aos 18 anos PF fez um curso de introdução à Psicologia pela Universidade de Harvard e teve certeza que aquele era o seu caminho. 

Anos depois Paulo ingressa em uma escola de Yoga e entende mais da relação sobre o corpo e a mente e ali se aprofunda nas suas relações com a sexualidade. 

Depois de virar Mestre no tema de sexualidade sagrada dentro da Tradição, e começar sua trilha acadêmica em neurociências e comportamento humano, Paulo decide dar o próximo passo e ir para a sexualidade clínica.

Hoje é sexólogo e psicoterapeuta especializado no tema de Sexualidades Não-Normativas onde aborda as especificidades da atividade terapêutica nas sexualidades de Grupos Minorizados

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